2 colheres de sopa de macarroba (@iswari) ou farinha de alfarroba
1 colher de sopa de mel
1 chávena de bebida vegetal de aveia
1 colher de sopa de óleo de coco
1 colher de chá de fermento
Preparação:
Começar por bater o ovo com o mel e o óleo de coco. De seguida, num recepiente à parte, misturar a farinha de aveia, a macarroba ou farinha de alfarroba e o fermento.
Por último juntar os dois preparados e misturar até obter uma massa homogénea, sem grumos. Fazer as panquecas numa frigideira anti-aderente em lume médio.
Com a colher de pau misturar todos os ingredientes e de seguida, com ajuda do rolo, esticar a massa. Moldar a massa à forma e reservar.
Recheio
200g de cogumelos
100g de espinafres
1 chávena de cebola picada
2 colheres de sopa de azeite
1 colher de chá de molho de soja
200g de natas de soja
5 ovos
1/2 chávena de queijo da ilha ralado
sal e pimenta preta qb
Em primeiro lugar, começar por polvilhar o fundo da base com um pouco do quejo. De seguida, começar por saltear os cogumelos com a cebola e azeite, numa frigideira. Quando começarem a ficar tenrinhos colocar os espinafres e deixar cozer até murcharem. Verter este preparado para a base.
Numa taça, juntar os ovos, as natas e os temperos e bater bem. Temperar e verter para a base cobrindo o preparado de espinafres e coguemlos. Polvilhar com o restante queijo por cima e levar ao forno 25 minutos a 180 graus.
Bem já faz algum tempo que não escrevo nada aqui no blog.. mas esta receita não podia mesmo deixar de a escrever aqui para que fique nos meus registos e partilhar convosco esta delícia!
Vagueava pelo youtube quando dei de caras com o canal da La Dolce Rita e fui direta para a cozinha quando espreitei os scones dela! No entanto, quis adaptar ao máximo os ingredientes para que os tornasse um pouco mais saudáveis.
Ingredientes:
140 de farinha de espelta
45g de farinha de aveia
100ml de bebida vegetal (usei de arroz)
30g de açúcar mascavado ou de coco
20g de manteiga vegetal
1 pitada de sal
1 colher de sobremesa de fermento
Preparação:
Começar por derreter a manteiga e reservar.
Misturar as farinhas, sal, açúcar e fermento. Juntar o leite e a manteiga com ajuda de uma colher de pau e de seguida “colocar as mãos na massa” até formar uma bola de massa sem grumos.
Numa superfície polvilhada com farinha de aveia, esticar a massa até que fique com 2,5-3cm de altura, cortar em circulos (usei um copo) e lvar os scnones ao forno durante 15min a 180graus.
Simples, acolhedor e com traços açoreanos. Aberto há pouco mais de 5 meses e localizado muito perto do Panteão Nacional, o Pedro conseguiu trazer para Lisboa as melhores iguarias dos açores permitindo-nos “viajar” até lá através do sabor e qualidade desta experiência.
Começámos por experimentar um queijo fresco típico da Terceira com massa de malagueta, uma morcela incrivél (nada fit, maltaa) acompanhada por ananás e um apetitoso atum braseado com manga.
Pratos
Alcatra de carne regional
Telha de lulas com gambas
Polvo guisado
Alcatra de peixe
Nunca peço redfish para comer, não costumo sequer fazer em casa.. mas tenho de vos dizer que foi, para mim, o prato da noite! O peixe estava super macio e suculento.. soberbo! O segundo melhor prato – o POLVO, igualmente incrível e com os sabores muito apurados.
Para sobremesa provei uma colher de um doce típico dos açores chamado “D.Amélia” – parece um petit gateaux mas não é cremoso.
Estava tudo muito bom e é um local perfeito para refeições mais tranquilas com um ambiente calmo e comida de conforto!
“A origem, o corte e a qualidade da carne são elementos chave para uma carta variada e organizada por países e em tempo de maturação. A carta oferece uma verdadeira viagem às principais origens mundiais de carne maturada, desde os bifes nacionais “Black Angus”, com 35 dias de maturação, ao famoso bife da vazia “Wagyu”, proveniente do Japão e considerado um dos melhores do mundo. Destaque ainda para a carta de vinhos que promete harmonizações perfeitas entre as melhores carnes e os melhores néctares. Para os menos apreciadores da especialidade da casa há opções vegetarianas e de peixe.”
Este é o restaurante! Tal como a descrição refere todas as carnes servidas neste espaço, pelo tempo de maturação que têm, primam pelo sabor e a sua qualidade. O espaço não é muito grande – Há um hall incrivel para beber um copo de vinho à entrada e depois uma sala com mesas, umas mais pequenas, outras maiores.
Começámos o nosso jantar com um couvert, uns pimentos padrón e um delicioso folhado de queijo de cabra, mel e nozes, e foi o suficiente para nos deixar muito curiosos com o restante (porque tudo já estava bom demaiiiis!).
300g de acém de novilho e o famoso Bife “Wagyu” – os verdadeiros pratos! A minha preferida foi sem dúvida o bife Wagyu mas ambos estavam com o corte e ponto perfeito. A carne é servida já toda fatiada, bem fininha e para acompanhar escolhemos uns legumes salteados e o puré de batata com trufa (idêntico ao que tinha comido no Olivier Avenida) que é simplesmente soberbo!
Para rematar escolhemos duas sobremesas e que vou deixar as imagens falarem por si (incríveiiiiis…)
A semana passada tive o privilégio, a convite da Right Buddy, de ir experimentar o YAKUZA FIRST FLOOR – um dos restaurantes mais icónicos de lisboa de comida japonesa.
Ficámos sentados no sushi bar que tem vista para o jardim e adorámos. No entanto, tem também uma sala um pouco mais reservada e uma sala intermédia em que é possível fumar.
Entradas
TACO SAKANA – OMAKASE YAKUZA
Pratos
Na taça de sashimi a dourada foi uma agradável surpresa assim como o toro.
Sobremesa
Foi tudo extraordinariamente bom mas o que ficou mesmo registado foram os TACOS que estavam soberbos e os GUNKAN TRUFADA, com salmão, caranguejo e ovo de coderniz).
Preço médio por pessoa: 40€
Se gostam de comida japonesa então não podem mesmo perder esta experiência!
Nota: Este restaurante dispõe de placa móvel para pessoas com cadeira de rodas.